Num morreu não, virou cordel, poesia,
Seu Salu, mestre rabequeiro,
vai ser cantado por moças e rapazes, meninos e meninas,
celebrado nos terreiros.
Gente assim não morre, mesmo vivo já é mito.
E assim vai... miudinho, pequenininho gigante,
frágil poderoso... de música e melodia...
do tipo que se canta no quintal,
embalando criança... que não só se canta... mas, se dança.
(Manoel Salustiano Soares, "Mestre Salustiano")
* 12/11/1945+ 29/08/2008
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